6 golpes mais utilizados por criminosos no Pix — e como evitá-los

O Pix trouxe praticidade e velocidade para transferências financeiras no Brasil, mas também abriu espaço para golpes que exploram a confiança e a falta de atenção das pessoas. Conhecer os métodos mais usados por criminosos é essencial para se proteger.

1. Clonagem de WhatsApp

Como funciona: criminosos invadem ou clonam o aplicativo de mensagens e se passam pela vítima, pedindo dinheiro a familiares e amigos. Normalmente usam argumentos de urgência para que a transferência via Pix seja feita rapidamente.

Como evitar:

  • Confirme sempre por ligação antes de transferir qualquer valor.

  • Ative a verificação em duas etapas no WhatsApp.

  • Combine uma palavra de segurança com pessoas próximas.

2. Phishing (links falsos)

Como funciona: o golpista envia links por e-mail, SMS ou redes sociais que direcionam para páginas falsas. O objetivo é roubar senhas, dados bancários e pessoais para realizar transferências via Pix.

Como evitar:

  • Nunca clique em links suspeitos.

  • Acesse sempre o aplicativo ou site oficial do seu banco.

  • Verifique se o endereço da página é verdadeiro antes de inserir dados.

3. QR Code fraudado

Como funciona: criminosos substituem um QR Code legítimo por outro adulterado, que redireciona o pagamento para contas de terceiros. Esse golpe pode aparecer em sites falsos, anúncios ou até em cartazes impressos.

Como evitar:

  • Confira sempre o nome e CPF/CNPJ do recebedor antes de confirmar.

  • Evite escanear QR Codes de procedência duvidosa.

  • Prefira copiar e colar o código Pix diretamente no app, quando possível.

4. Golpe da “central falsa”

Como funciona: o criminoso liga para a vítima fingindo ser funcionário do banco. Ele informa sobre supostas irregularidades e pede que seja feito um Pix para “corrigir” a conta ou solicita dados sigilosos.

Como evitar:

  • Bancos nunca pedem Pix para resolver problemas.

  • Nunca forneça senhas, tokens ou códigos por telefone.

  • Em caso de dúvida, encerre a ligação e contate o banco pelos canais oficiais.

5. Sequestro-relâmpago e coação

Como funciona: criminosos obrigam a vítima, sob ameaça ou sequestro-relâmpago, a realizar transferências via Pix. Esse tipo de fraude acontece geralmente em horários noturnos.

Como evitar:

  • Configure limites de transações noturnas no app do banco.

  • Cadastre valores máximos baixos para transferências rápidas.

  • Conheça os canais de emergência do seu banco para bloquear operações.

6. Perfis falsos em redes sociais

Como funciona: golpistas criam páginas falsas de empresas ou influenciadores, oferecendo promoções e produtos com preços muito abaixo do mercado. O pagamento é exigido via Pix, mas o produto nunca é entregue.

Como evitar:

  • Desconfie de preços muito baixos.

  • Verifique se o perfil é oficial (selos de verificação, site próprio).

  • Pesquise a reputação da empresa antes de realizar qualquer compra.

Conclusão

O Pix é um sistema seguro e eficiente, mas os golpes exploram a pressa e a falta de verificação dos usuários. A atenção aos detalhes, a checagem de informações e o uso de limites e ferramentas de segurança oferecidas pelos bancos são suas maiores defesas.

🔒 A regra é clara: desconfie sempre de pedidos urgentes, ofertas imperdíveis e contatos inesperados. A prevenção é a melhor forma de evitar prejuízos.

Na AQBank, a segurança é prioridade. Nossa plataforma conta com tecnologia de ponta, APIs robustas e soluções inteligentes para proteger cada transação. Com recursos de monitoramento em tempo real e camadas extras de autenticação, oferecemos mais confiança para empresas e usuários que utilizam o Pix em seu dia a dia.

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